Na data oficializada pela Organização das Nações Unidas (ONU), a gente ainda lê e ouve muita ideia equivocada sobre o que nós, mulheres, queremos e lutamos na sociedade.
Vamos conversar melhor sobre isso? Nada melhor que o dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, para deixar claro que não é uma rosa vermelha que vai mudar a nosso dia. É a mudança de paradigma, são novos comportamentos e principalmente ter nossos direitos garantidos que vai transformar a nossa vida e das próximas gerações. O 8 de março é um alerta pra isso!
Igualdade de gêneros, um cotidiano sem violência e a liberdade de escolha ainda não fazem parte da vida de muitas mulheres. Não, infelizmente não é “mimimi”, as estatísticas existem para comprovar. E vamos combinar, né mulherada, a gente lê e ouve cada barbaridade por aí que até desanima. Aí é que mora o perigo: esse desânimo enfraquece a mulher, portanto, respire fundo, “se empodere” com boas ideias e informações e vamos juntas para o combate.
A gente não quer deixar de ser mulher, desconsiderar as características e diferenciais do gênero feminino. Quando falamos de igualdade de gêneros reforçamos o anseio por direitos e oportunidades iguais para homens e mulheres. E, é claro, deveres. O que isso quer dizer?
As trabalhadoras brasileiras recebem aproximadamente 27% menos do que os homens em funções similares.
(Pnad)
O reforço às políticas públicas também é essencial para mudar a realidade das mulheres. Falta mais segurança, acesso ao sistema de saúde e redes de apoio, especialmente para aquelas que são mães solo. Tudo isso reflete na qualidade de vida e, principalmente, em a mulher em se sentir capaz para conduzir sua vida, fazer suas escolhas e cuidar da família.
Tantos dados e informações ao mesmo tempo, chega que fica até difícil fixar na cabeça, certo? Mas a mudança começa muito mais simples do que você imagina. Comece empoderando as mulheres ao seu redor, pode ser a mãe, a tia, a irmã, a namorada ou funcionária.
Vamos juntos? Fazer um mundo com homens e mulheres felizes só depende de nós!
P.s: A gente gosta de rosa sim, tá? Só para constar! 🙂